Embora seja bem conhecido o fato de que o exercício regular possa beneficiar a saúde em geral ele também pode melhorar a função cerebral, particularmente no período mais tardio da vida. Tanto a estimulação mental que pode ocorrer através de leituras quanto o exercício físico são potentes intervenções que podem contribuir para uma boa saúde cerebral. Em tempos que muitos citam a saúde cardiovascular muitas vezes negligenciando a saúde cerebral (mental) é importante que as pessoas tomem consciência de que a saúde cerebral deve ser cuidada e preservada tanto quanto a saúde cardiovascular. Por essa razão o exercício diário é uma maneira simples e barata de ajudar a manter a saúde do sistema nervoso central. Ao longo da última década muitos estudos com humanos demonstraram os benefícios do exercício sobre a saúde cerebral, particularmente em idosos.
Mas como o exercício melhora a saúde cerebral?
Parece que ele estimula o fluxo sanguíneo aumentando os fatores do crescimento do cérebro que promovem a função ideal dos neurônios, além é claro de promover um aumento no numero de neurônios. Muitos dos efeitos positivos do exercício ocorrem na área do hipocampo, uma região do encéfalo que é importante para o aprendizado e para a memória.
Diversos estudos têm demonstrado que o exercício físico melhora e protege a função cerebral, sugerindo que pessoas fisicamente ativas apresentam menor risco de serem acometidas por desordens mentais em relação às sedentárias. Uma das explicações mais aceita para a compreensão dos fatores
que estariam relacionados com as perdas cognitivas está relacionado à redução da função cardiovascular decorrente do envelhecimento. Esta redução levaria a um decréscimo progressivo na oxigenação e uma hipóxia tecidual ao longo do tempo, por fim implicando em declínio cognitivos Inúmeros autores acreditam que a prática regular do exercício físico poderia influenciar positivamente nessa situação, diminuindo ou retardando o ritmo deste processo involutivo.
Diversos estudos têm demonstrado que o exercício físico melhora e protege a função cerebral, sugerindo que pessoas fisicamente ativas apresentam menor risco de serem acometidas por desordens mentais em relação às sedentárias. Uma das explicações mais aceita para a compreensão dos fatores
que estariam relacionados com as perdas cognitivas está relacionado à redução da função cardiovascular decorrente do envelhecimento. Esta redução levaria a um decréscimo progressivo na oxigenação e uma hipóxia tecidual ao longo do tempo, por fim implicando em declínio cognitivos Inúmeros autores acreditam que a prática regular do exercício físico poderia influenciar positivamente nessa situação, diminuindo ou retardando o ritmo deste processo involutivo.
O exercício também pode auxiliar no tratamento da doença de Alzheimer, benefícios como o aumento na capacidade de aprendizagem e a redução da formação de proteína beta-amilóide que são altamente prejudiciais aos neurônios. Além disso, atua como um fator de grande proteção para o desenvolvimento precoce da demência. Uma vez que o exercício possa fazer parte da vida dos pacientes mudanças cerebrais causadas pelas doenças são inibidas, também vale lembrar que o exercício pode levar a essa população a sensação de bem-estar.
Nunca é tarde para iniciar um programa de exercícios físicos procure um especialista veja qual o melhor programa para você e inicie sua jornada em busca da melhora da saúde!!!
Bons Treinos!!!
Nunca é tarde para iniciar um programa de exercícios físicos procure um especialista veja qual o melhor programa para você e inicie sua jornada em busca da melhora da saúde!!!
Bons Treinos!!!
Oi, Fabio!
ResponderExcluirVim agradecer o teu carinho, postado no meu Cantinho...Muito obrigada!
Sigo-te com muita admiração!
Com carinho,
Suzy